PUBLICIDADE

'The Voice+': Fafá de Belém será uma das integrantes do time de técnicos do reality

Próxima temporada do programa da Globo está prevista para estrear em janeiro

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
A cantora Fafá de Belém, que será uma das técnicas do 'The Voice+', na TV Globo Foto: Instagram/@fafadbelem

Fafá de Belém será uma das integrantes do time de técnicos do The Voice+, da TV Globo. A nova temporada do reality show musical da emissora tem estreia prevista para 30 de janeiro.  O programa tem o objetivo de revelar novos talentos da música brasileira com mais de 60 anos de idade.  Com mais de 45 anos de carreira e dona da gargalhada mais famosa do Brasil, Fafá estará ao lado de Ludmilla, Daniel e Mumuzinho para conhecer e selecionar os melhores candidatos.  “A gente vai ter uma aula diferente e uma pitada de alegria a mais, porque Fafá é luz, ela tem uma energia muito boa e tudo será emanado junto: a música, bons cantores, pessoas experientes e a arte junto com Fafá e nossos amigos técnicos”, declara o sertanejo Daniel. “Fafá é um ícone da nossa música. Estar como técnica na mesma edição que ela é uma honra”, diz Ludmilla. Mumuzinho concorda: “Fafá é uma referência pra mim e uma das personalidades musicais que eu tenho o maior carinho. Fafá é dona de um sorriso encantador e uma das gargalhadas mais engraçadas que eu conheço”.  Fafá de Belém fala um pouco mais sobre como está se sentindo em fazer parte do time do reality show.Você é fã do The Voice O que mais me encanta no ‘programa é que você ouve a voz e é por ela, pela emissão da voz e pelo que ela te toca, que você vira ou não a cadeira. Porque, muitas vezes, a aparência e o estilo do candidato podem nos induzir a tomar uma decisão, o que não é fundamental. Fundamental é a forma como o cantor toca a nossa alma. Isso me encanta em todas as versões do ‘The Voice’. Eu assisti e torci muito pelas pessoas na primeira temporada do Voice+. E o que acho mais bacana é que o programa dá oportunidade para pessoas que já estiveram nos palcos profissionalmente ou que nunca abriram mão da sua alma, do espaço do palco, e dá uma primeira ou segunda chance. Isso é fabuloso, porque, na vida, hoje, os 60 são os novos 30.Qual sua expectativa como técnica do programa? Eu fiquei muito feliz com o convite. Até mesmo porque vou conseguir interagir com uma geração de cantores que não é a minha, mas eu adoro. E acredito que eu posso aprender muito com eles. Acho que a gente pode trocar, estou muito feliz. O que eu espero de mim? O chororô (risos). Tenho certeza que terá gargalhadas, mas lágrimas também.Qual o principal conselho você pretende dar aos candidatos do seu time? Afinação e emoção. Não existe cantar desafinado. Quem escreveu a música, escreveu todas as notas. Então, observar as notas. Quer fazer uma bossa? Ok. Mas sair do tom, não. Esse é meu critério fundamental. Assim como emoção. Não adianta, também, você ficar ligado só na nota e na técnica e não passar emoção, não arrepiar as pessoas. Não as fazer chorar, não as fazer gargalhar, não sentir que você faz parte da vida do público. Isso é minha orientação, para mim e para a vida. Eu estarei atenta, basicamente, a isso. A técnica é fundamental para ajudar, a base para construir tudo isso, mas, cantor frio, para mim, não rola.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.