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Leda Nagle e presidente da TV Brasil divergem sobre motivo do fim do 'Sem Censura'

Laerte Rimoli diz que salário da apresentadora era de R$108 mil ao mês; valor negado por ela

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Por Redação
Atualização:
Leda Nagle apresenta o 'Sem Censura' há 21 anos Foto: JF Diorio/Estadão

Continua causando polêmica o fim do programa Sem Censura e a demissão de Leda Nagle, apresentadora do programa há 21 anos. Após causar mobilização entre o meio artístico, a saída da jornalista foi comentada pelo presidente da TV Brasil, Laerte Rimoli, canal que exibe a atração.

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Em sua conta pessoal no Facebook, Rimoli fez críticas a Leda, afirmando que ela tira 60 dias de folga ao ano e que recebe salário equivalente a R$ 108 mil ao mês. "Todos, 'todos', os contratos da EBC, com jornalistas, prestadores de serviços, colaboradores, estão sendo revistos", antecipou.

Já Leda defendeu, também na rede social, que seu salário líquido é de R$ 84,7 mil e que, dentro desse valor, é responsável pela contratação de quatro pessoas. Além disso, afirmou que a TV Brasil não lhe propôs redução do valor do contrato ou qualquer tipo de negociação.

"Vieram outros como a tentativa de me desqualificar, pessoal e profissionalmente, aumentando valores do meu contrato, para dar a impressão de que estava lesando a tv ou o país. Ao longo destes 20 anos, em nenhum momento, nunca, recebi nenhum dinheiro da tv sem trabalhar", escreveu. Veja abaixo as postagens de Rimoli e Leda na íntegra:

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