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Cinco motivos para assistir à novela 'Escrava Mãe'

Trama reinaugura segunda faixa de novelas na Record

Por Gabriel Perline
Atualização:
 Foto: Divulgação/Record

Na tentativa de brecar o crescimento da Globo na faixa das 19h, a Record reinaugura nesta terça-feira, 31, seu segundo horário de novelas com Escrava Mãe, trama de Gustavo Reiz que entrará no ar a partir das 19h30.

A convite da Record, o E+ esteve no evento de lançamento de Escrava Mãe e assistiu ao capítulo de estreia e a algumas cenas que serão exibidas ao longo dos próximos meses. Pode-se dizer que a emissora tem um ótimo produto em mãos, com grande potencial para incomodar a principal concorrente.

Abaixo, listamos cinco motivos para você assistir à novela Escrava Mãe:

 Foto: Divulgação/Record

1. Fotografia Primeira novela da Record gravada em formato 4K (superior ao HD tradicional), as paisagens que surgem na tela são de tirar o fôlego. O tratamento dado às imagens revelam uma qualidade superior ao das demais tramas feitas pela casa até hoje.

 Foto: Divulgação/Record

2. Elenco 'relâmpago' No primeiro episódio, o público verá poucos momentos dos protagonistas, Juliana (Gabriela Moreyra) e Miguel Sales (Pedro Carvalho). A maioria dos atores que aparecem nesta terça-feira encerram sua participação no mesmo dia - mas devem ressurgir em flashbaks pontuais. Nayara Justino - que faz sua estreia como atriz - Marcelo Batista e Neusa Borges abrem a novela com um ótimo desempenho em cena. Uma pena que não irão longe na história.

 Foto: Divulgação/Record

3. Figurinos A Casablanca - responsável pela produção da novela - contratou o mesmo ateliê que fornece figurinos para a série Game of Thrones para vestir os personagens de Escrava Mãe

Da dir. à esq.:Marcelo Silva, Gustavo Reiz e Ivan Zettel Foto: Divulgação/Record

4. Texto Sob responsabilidade de Gustavo Reiz, o texto da novela tem um tom menos professoral e mais dinãmico que as produções recentes da Record. Há fluidez nas falas das personagens.

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 Foto: Divulgação/Record

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5. Enredo A novela é um spin-off do clássico Escrava Isaura, romance de Bernardo Guimarães publicado em 1875, e se propõe a contar a história de Juliana, mãe de Isaura. Embora o livro traga algumas informações sobre sua origem, o autor e os diretores tomaram a liberdade de criar o universo que antecede a chegada da icônica personagem. Para isso, recorreram aos clássicos folhetinescos: história de amor, comédia pastelão, disputa entre famílias rivais e preconceito a minorias.

Como nem tudo são flores, eis aqui algumas ressalvas:

- A direção optou por incluir cenas de slow motion (câmera lenta) com a clara intenção de ampliar o suspense em cenas mais tensas. Mas o excesso deste recurso empobreceu a estética do primeiro episódio e deu um tom levemente cafona a alguns momentos. - As roupas dos escravos estão sempre limpinhas e bem passadas. - Mesmo trabalhando debaixo de forte sol, os atores que interpretam os escravos estão sempre com as peles secas, sem um pingo de suor.

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