Em um misto de documentário com ficção, o diretor Adirley Queirós coloca o dedo na ferida da questão racial no Brasil retomando um episódio verídico em um baile na década de 1980, em Brasília.
O título do filme se utiliza da frase proferida por um policial na ocasião e começa a contar a história tomando como base a vida de dois dançarinos que participavam do baile, Marquim e Santana.
Branco Sai, Preto Fica conta com um forte elemento de ficção, tendo um personagem vem do futuro para investigar a responsabilidade do Estado na ação truculenta da polícia que vitimou os dois protagonistas.