'Não tenho tempo de nada, nem de ir ao salão', diz Sasha Meneghel

A estudante de moda falou ao E+ sobre sua vida em Nova York e relação com a fama

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Por Redação
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Sasha mora em Nova York e estuda moda na Parsons Foto: Instagram.com/Sashameneghel

No lançamento de um espaço interativo da marca de produtos para cabelo Aussie, que ocorreu em São Paulo no dia 16, todas as atenções estavam em Sasha Meneghel, que é embaixadora da marca. A estudante bateu um papo com o ator Gabriel Godoy, apresentador do evento, e depois reservou um tempo para falar exclusivamente com os jornalistas presentes - ainda em cima do palco, cada veículo teve exatos dois minutos para conversar com Sasha. Ao E+, ela falou sobre sua rotina em Nova York e sua relação com a moda. 

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Você mora em Nova York, mas trabalha no Brasil. Como divide seu tempo?  Acho que todos os professores querem me matar, porque falto muito, mas tento administrar meu tempo da melhor forma e colocar minhas prioridades em ordem. No momento quero aprender tudo o que posso, para depois poder aplicar no mercado de trabalho. Mas, às vezes, aparecem umas oportunidades muito boas. Agora, por exemplo, caiu na data do Spring Break (recesso estudantil que ocorre nos Estados Unidos no começo da primavera), então consegui passar uma semana aqui sem perder aula. Mas dia 25 já estou de volta.

Como é sua rotina? Muito corrida! Estou sempre focando nos meus estudos, então não tenho tempo de nada, nem de ir ao salão. Sou vaidosa, então é muito difícil querer me cuidar e não ter tempo.

Você é famosa desde antes de nascer. Como você lida com o assédio do público? Não vejo como assédio, para mim é carinho. Sempre fui muito reservada, e continuo sendo. Minha vida pessoal é pessoal. Minha vida pública é meu trabalho, que eu gosto muito e me divirto fazendo, e não é muito difícil. Morando em Nova York, é mais fácil, tenho uma rotina, não me preocupo muito com isso. 

Porque você decidiu estudar moda? Sempre foi seu sonho? Sempre gostei. Cresci em volta disso e gostava de ver minha mãe se arrumando. Sempre ajudava e ela me dava muita moral. Também sempre pintei e colori, quando era criança, pintava minha casa, as paredes do meu quarto. Minha mãe sempre foi muito aberta e estimulou esse meu lado. Uma coisa foi levando a outra, e meu sonho sempre foi estudar na Parsons.

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