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São Francisco proíbe venda de produtos feitos de pele animal

Iniciativa sem-crueldade está ganhando cada vez mais espaço na moda

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Por Redação
Atualização:
Artigos feitos de pele estão caindo em desuso Foto: REUTERS/Alessandro Garofalo

Grandes marcas como Gucci, Givenchy e Armani já aderiram. O e-commerce Net-a-Porter também. Agora é a vez da cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, adotar a iniciativa livre de pele e proibir a comercialização de produtos feitos do material.  "A venda de pele em São Francisco não condiz com nosso lema de tratar todos os seres vivos, humanos e animais, com bondade", declarou Katy Tang, supervisora do distrito, em comunicado.  E esta não é a primeira cidade a banir pele de seus comércios. Berkley, também na Califórnia, alguns distritos da Índia e São Paulo, que desde 2015 proíbe a comercialização de artigos de vestuário feitos com pele animal, engrossam o time.  A lei de São Francisco começa a valer a partir de janeiro de 2019 e não se aplica a lojas de revenda, como brechós, além de pele de carneiro e ovelha. 

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