Donatella Versace abre seu ateliê em Milão

Em vídeo, estilista conta que a dor e a angústia a acompanham desde o assassinato do irmão, Gianni Versace, dezoito anos atrás

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Por Redação
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Por trás dos cabelos platinados, da pele superbronzeada e do rosto transformado por plásticas, há uma mulher sensível e vulnerável. É o que revela o minidocumentário "No Ateliê de Donatella Versace", produzido pelo New York Times. Nele, a estilista italiana, dona da marca que leva seu sobrenome, mostra o escritório onde trabalha, em Milão, e conta que deixa ali dentro a dor e a insegurança que a acompanham desde a morte do irmão, Gianni Versace, assassinado em 1997 na porta da casa da família, em Miami Beach. 

"Minha vulnerabilidade sempre ficou escondida. Chorava em casa, mas de porta fechada, porque não perdi o rei da moda, que é o que ele era, mas perdi meu irmão", diz Donatella. Com a morte deGianni, Donatella tomou as rédeas da marca, da qual está à frente até hoje. No documentário, a estilista também mostra brevemente os bastidores de suas fábricas. 'Minha mãe era costureira e chegou a ter um grande ateliê. Ela sempre tratou os empregados como parte da família. Gianni era igual e eu sou assim também.' Confira abaixo a íntegra do filme.

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