PUBLICIDADE

5 perguntas para Daiane Conterato

Agora loira, a top fala sobre o novo cabelo, a profissão e suas tendências favoritas da temporada

Por Helena Tarozzo
Atualização:
Agora loira, a top fala sobre o novo cabelo, a profissão e suas tendências favoritas da temporada Foto: Renato Leite

Há duas semanas, Daiane Conterato, 24, radicalizou. Por vontade própria, pintou seu cabelo de loiro para mudar um pouco os ares - antes, claro, tudo foi negociado com suas agências nacionais e internacionais. Os longos fios negros receberam coloração amarelada. Satisfeita, ela mostra animação com o novo visual. Há 9 anos desfilando nas passarelas daqui e de fora, ela é uma das tops brasileiras mais reconhecidas no mundo. Já estrelou campanhas de marcas comoDior e DKNY e, nesta temporada, foi escalada para 12 desfiles. Conversamos com ela sobre o novo cabelo, sua carreira e tendências. Confira: 

Você acha que toda modelo deve mudar o visual de vez em quando?

PUBLICIDADE

Isso é importantíssimo para nós, para nos reinventarmos na nossa carreira e para conseguirmos novos trabalhos. Acho que as pessoas enjoam da nossa cara se não mudarmos um pouco...

Seu estilo de roupa também mudou?

Sim! Engraçado que não estou conseguindo mais usar tantas cores. Acho que fica muito colorido e acabo optando sempre pelo preto e branco. E outra coisa é que estou me sentindo mais mulher, as pessoas me olham mais, estou entendendo o poder que as loiras têm (risos).

Quais suas tendências favoritas da temporada? 

Estou amando usar saias lápis justinhas, que vão até o joelho. Mas aí coloco um tênis junto, porque acho que usar com salto fica meio executiva demais… 

Publicidade

O que a moda pede mais de você hoje em dia? 

Ir para a academia! Nunca fiz ou fui fã de esportes, mas agora acho que é isso que está sendo exigido de mim. Não para ficar malhada e tal, mas por saúde mesmo. 

Nesses 9 anos de carreira, qual é a melhor lição que a moda já te deu?

Ter paciência, muita. Já tive que esperar muito para fazer castings e provas de roupa. Na mais longa, fiquei 16 horas!

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.