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Ministério Público investiga a compra da obra

Por Fabio Mazzitelli
Atualização:

A promotora da Infância e da Juventude da capital, Carmem Lúcia Cornacchioni, abriu procedimento para cobrar explicações da Secretaria Estadual da Educação sobre a compra do livro que contém com palavrões, conteúdo sexual e referências ao crime organizado. O Ministério Público vai aguardar os esclarecimentos do governo. Para Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp, sindicato que representa os professores da rede estadual, a escolha inadequada de um livro na sala de aula pode comprometer o processo pedagógico. Ela critica o material de apoio distribuído. "Reafirmar a sigla de uma facção num material de escola é quase injetar na cabeça de um aluno em processo de formação. Ele pode achar que isso é legal. Só tenho a lamentar esse erro", complementa ela.

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