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Médicos de João Paulo II negam eutanásia

Por Reuters
Atualização:

Médicos que assistiram o papa João Paulo II em seus últimos dias afirmaram que o tratamento médico não foi interrompido e o pontífice nunca lhes pediu que o fizesse. Ativistas a favor da eutanásia disseram que o papa negou-se a ser conectado a equipamentos. A Igreja proíbe a eutanásia, mas admite que procedimentos dolorosos ou perigosos sejam descontinuados com permissão do paciente. Segundo seu médico, Renato Buzzonetti, as últimas palavras do papa, "deixem-me ir à casa do Pai", foram ato de fé.

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