Fãs ilustres lamentam perda

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Por AP
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O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, afirmou ontem que o presidente Barack Obama achava Michael Jackson "um artista espetacular, um ícone da música", mas também que "aspectos de sua vida foram tristes e trágicos". Obama não divulgou uma nota sobre a morte do cantor. O porta-voz só comentou em resposta a uma pergunta de um jornalista. "O presidente dá os pêsames para a família Jackson e para os fãs que estão de luto por causa da perda." Uma série de pessoas ilustres, que trabalharam com o artista ou foram influenciados por ele, declarou pesar pela sua morte. O cineasta Martin Scorsese, que o dirigiu no clipe da música Bad, afirmou que "eu ficava impressionado com sua absoluta maestria de movimentos, por um lado, e da música, por outro. Cada passo que ele dava era absolutamente preciso e fluido ao mesmo tempo". A atriz Elisabeth Taylor, uma das melhores amigas de Jackson, declarou que estava com o coração e a mente partidos. "Eu amava Michael com toda a minha alma e não consigo imaginar a vida sem ele. Nós tínhamos tanto em comum e nos divertíamos tanto juntos. Eu estava fazendo minha mala para ir a Londres para sua estreia quando recebi a notícia. Eu ainda não posso acreditar. Eu não quero acreditar. Não pode ser", desabafou. Diana Ross, que teve importância fundamental na carreira de Jackson, disse que não conseguia parar de chorar. "Isso é tão repentino e chocante", afirmou. "Meu coração está machucado. Estou rezando por seus filhos e sua família." Lou Ferigno, seu personal trainer nos últimos 15 anos, disse que Jackson era "um amigo querido e uma inspiração". "Michael é um ícone e o mundo sofreu uma grande perda", completou.

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