O reajuste de até 5,9% nos preços dos medicamentos liberado desde ontem não vai chegar tão cedo aos consumidores. O estoque das redes de varejo e a crise econômica devem segurar os aumentos. Segundo a Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica, os laboratórios vão alterar suas tabelas, mas a expectativa é que os preços atuais sejam mantidos por descontos nas negociações com o varejo.