Pesquisadores espanhóis concluíram que alguns neandertais, assim como alguns humanos atuais, não conseguiam sentir o sabor amargo, o que constitui um "mistério evolutivo", já que em muitos casos esse sabor é uma advertência de toxicidade. A descoberta foi feita após análise do gene TAS2R38 de um neandertal de 48 mil anos mostrar que ele continha uma variante que não registrava esse sabor.