Entre as décadas de 1960 e 1970, o cantor Roberto Carlos se arriscou no mundo do cinema, estrelando alguns filmes com seu nome, após algumas experiências menores como figurante. Um dos mais conhecidos é 'Roberto Carlos a 300 km/h', lançado em 1972, em que vive o mecânico Lalo, que disputa uma corrida em alta velocidade. Relembre a seguir outros de seus filmes e também algumas de suas participações marcantes na televisão!
 

O filme foi o primeiro estrelado pelo ator, em 1968.
 

A trama consistia em alguns criminosos que o perseguiam.
 

Acompanhado de Erasmo e Wanderleia, o filme começa no Japão e conta até mesmo com um samurai indo atrás do cantor.
 

No fim da década de 1970, Roberto cantou sua música 'Lobo Mau' em uma encenação da história dos 'Três Porquinhos'. Atuando a seu lado estavam nomes como Jô Soares, Manuel da Nóbrega e Pagano Sobrinho. É possível assistir ao programa no YouTube.

 

Entre 1965 e 1968, Roberto foi um dos apresentadores do programa de mesmo nome que o movimento musical do qual fez parte. Além dele, Erasmo Carlos e Wanderleia também apresentavam.

 

Ao lado da garotada do 'Balão Mágico', em 21 de setembro de 1984, Roberto participou do especial 'Amigos do Peito'. Veja também como estão os integrantes do 'Balão Mágico' 35 anos depois.


 

Quando o maestro-arranjador Ray Conniff veio ao Brasil para as comemorações dos 25 anos da CBS no País, a TV Cultura exibiu um especial (gravado fora do País) sobre ele em 25 de março de 1981, que contou com participação do 'rei', inclusive falando em espanhol. É possível conferir a íntegra do especial na internet.



 

A televisão foi parte importante da carreira do 'rei', sobretudo no começo, somando diversas apresentações por canais como a TV Tupi (foto) e a Record.

É possível assistir ao momento do encontro de Roberto com o ator e apresentador no documentário 'Paulo Gracindo - O Bem Amado', lançado em 2008.

 

Também é possível relembrar suas entrevistas antológicas dadas ao apresentador Jô Soares, no 'Programa do Jô'. Em geral, quando Roberto ia ao programa, a conversa rendia por um tempo maior que o destinado à maioria dos convidados. Em sua última participação, Jô não conteve as lágrimas e acabou se emocionando. Relembre.