‘Não tem problema nenhum’, afirma Karina Bacchi sobre barriga de aluguel

Atriz está tentando engravidar novamente por meio de uma fertilização in vitro desde 2019, mas processo foi suspenso devido à pandemia

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Por João Pedro Malar
Atualização:
Karina Bacchi falou sobre sua tentativa de engravidar novamente por uma fertilização in vitro Foto: Reprodução/YouTube

A atriz Karina Bacchi e o marido, o ex-jogador de futebol Amaury Nunes, participaram do programa Luciana By Night na terça-feira, 25, e falaram sobre a tentativa de ter filhos por meio de uma fertilização in vitro e outras opções, incluindo uma barriga de aluguel.

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Karina ficou infértil após ter um problema de saúde e realizou uma fertilização in vitro, em que o óvulo e o espermatozoide entram em contato em laboratório e o embrião gerado é transferido para o útero de uma mulher, para ter o primeiro filho, Enrico, em 2017. 

Ela comentou no programa que a fertilização foi mais fácil no caso do filho, e deu certo na primeira tentativa. “Agora tentei também com óvulos congelados, mas tinha uma cicatrização de cesárea que não estava bem cicatrizada, e faz diferença porque o embrião não implanta no útero, então tive que refazer a minha cicatrização”, comenta Karina.

Essa necessidade acabou atrasando o processo, iniciado em 2019, e o casal precisou suspendê-lo devido à pandemia do novo coronavírus. Karina e Amaury pretendem retomá-lo assim que possível, mas, perguntados sobre o tema por Luciana Gimenez, eles disseram que não descartam outros procedimentos, incluindo a barriga de aluguel.

“Se fosse o problema de eu não poder gerar [o bebê], a gente não tem problema nenhum [com barriga de aluguel]. A gente tem essa possibilidade, tem a possibilidade de ovodoação, caso descubra que o problema é no meu óvulo”, comentou a atriz.

Já sobre a possibilidade de ter gêmeos, algo que não é incomum em fertilizações in vitro, Karina disse que seria “melhor ainda”, e Amaury também pareceu gostar da possibilidade: “por mim a gente tinha um time de futebol”. 

*Estagiário sob supervisão de Charlise Morais

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