Mari Palma fala sobre autoestima e insegurança: 'sofri muito'

'Sempre acho que as pessoas não gostam de mim, é um processo e acho que estou melhorando com o tempo', afirmou jornalista da CNN Brasil

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:
Mari Palma Foto: Instagram / @maripalma

Mari Palma, apresentadora da CNN Brasil, usou os stories de seu Instagram para falar sobre questões ligadas à sua autoestima e insegurança na noite de quarta-feira, 25. Questionada por um fã sobre se sentir insegura, respondeu: "O tempo inteiro fico buscando aprovação nas coisas que eu faço, com amigos, família, até no trabalho. Sempre acho que as pessoas não gostam de mim. É um processo e acho que estou melhorando com o tempo". Sobre autoestima, relembrou a juventude: "Eu fui uma criança grande. Era muito alta, sempre a última da fila, minhas amigas eram todas pequenininhas. Sofri muito na infância e na adolescência por achar que não era bonita e não me encaixar." "Eu não era a criança da perna fina, da cinturinha, sabe? Sofri muito, ficava me questionando: por que não consigo ser assim? Também quero ser pequena como minhas amigas. Sofri muito e acho que trouxe um pouquinho disso para a vida adulta", continuou Mari Palma. A ex-jornalista da Globo prosseguiu: "Isso foi ainda pior quando fui para a televisão. Porque olhava e falava: 'não sou pequena, como as apresentadoras são'. Eu preciso ficar assim, se não as pessoas não vão me aceitar. Só que eu que tinha que me aceitar. É um processo." "É um exercício. Todas as mulheres passam por isso. A gente se cobra muito. Tenho tentado respeitar mais o meu corpo", prosseguiu Mari Palma. "Não é fácil, porque ainda me cobro muito, mas acho que tenho focado mais na minha saúde, na minha felicidade e na minha liberdade para ser o que eu quiser", concluiu. Mari Palma também ressaltou que já buscou ajuda profissional: "Faço terapia há cinco anos, quando comecei a aparecer na Televisão, porque tinha que lidar com tudo que estava acontecendo. Me faz muito bem."

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.