Filha de Michael Jackson defende nudismo como ação feminista

Paris Jackson publicou uma postagem de topless e criticou a sexualização do corpo feminino

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Por Redação
Atualização:
Paris Jackson: "Éparte do feminismo poder se expressar do seu próprio jeito, seja sendomais conservadora aousarmontes de roupas ouse mostrando" Foto: Bang Showbiz

Paris Jackson, a filha de 19 anos do cantor Michael Jackson, publicou neste sábado, 13, uma imagem de topless e escreveu um texto no qual defende o nudismo como ação feminista. 

A jovem criticou a sexualização do corpo e defendeu que o nudismo é uma forma de se conectar com a natureza. 

Na imagem, Paris aparece em preto e branco fazendo topless. 

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"Falarei de novo para aqueles que questionam o que eu defendo e como me expresso. Nudismo começou como um movimento de ‘volta à natureza, ‘expressar liberdade’, ‘ser mais saudável’ e foi até chamado de filosofia. Estar nu é parte do que nos faz humanos. Para mim, ajuda a me sentir mais conectada à Mãe Terra. Normalmente fico nua no jardim. É uma coisa bela e você não precisa torná-la sexual como muitas estrelas de Hollywood (e a mídia) fazem. Não só o corpo é um templo e deve ser idolatrado por isso, mas também é parte do feminismo poder se expressar do seu próprio jeito, seja sendo mais conservadora e usar montes de roupas ou se mostrar. Há diferentes maneiras de absorver a energia da mãe terra, meus favoritos são ‘earthing’, que é absorver as vibrações da terra através do contato do solo com seus pés, assim como deixar o corpo nu absorver as luzes do sol", escreveu. 

"O corpo humano é uma coisa linda e não importa as ‘falhas’ que você tem, sejam elas cicatrizes, ou sobrepeso, estrias, sardas, o que seja, isso é lindo e você deve se expressar como se sentir mais confortável. Se isso deixa alguns de vocês irritados eu entendo completamente e os encorajo a não me seguir mais, mas não posso me desculpar por isso. É o que eu sou e eu me recuso a me esconder e esconder minhas crenças. Todo mundo tem opinião e crenças. Não concordamos sempre e tudo bem. Mas novamente, todos somos humanos e para apreciar as coisas que as outras pessoas fazem que nos fazem humanos nos faz nos sentir conectados. Como isso pode ser uma coisa ruim?”, finalizou.

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