H&M decide fechar lojas na África do Sul após protestos

Estabelecimentos da rede sueca em Joanesburgo foram depredados por manifestantes no sábado, 13; revolta foi causada por uma campanha considerada racista

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Por Redação
Atualização:
Lojas da H&M em Joanesburgo foram atacadas por partido de esquerda após veiculação de anúncio considerado racista Foto: Wikus de Wet/AFP

Depois de manifestantes sul-africanos se posicionarem contra uma campanha da rede H&M considerada racista, no último sábado, 13, a varejista sueca decidiu fechar, temporariamente, suas lojas na cidade de Joanesburgo, na África do Sul. 

Em comunicado publicado no Twitter, a empresa diz se preocupar com "a segurança de seus funcionários e clientes". Ainda segundo a H&M, as lojas serão reabertas assim que possível.

Manifestação. De acordo com a agência de notícias AP, os ataques foram promovidos por membros do EFF, partido político revolucionário de esquerda. O protesto foi uma resposta a um anúncio divulgado no início da semana no site da rede. Nele, um garoto negro aparecia vestindo um moletom com os dizeres 'o macaco mais legal da selva' estampados. No total, três lojas foram depredadas durante a ação.

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