Zoe Carew, de sete anos, estava indo visitar seus avós com seu pai e irmão em Wellington, capital da Nova Zelândia, quando a família se deparou com uma obra na rua e uma placa avisando do trabalho. O sinal, tinha escrito “linemen” (homens trabalhando, em tradução livre) - o que causou estranheza em Zoe, que observou que haviam também mulheres trabalhando na via.
Ela então pediu para seu pai mandar um e-mail para a New Zealand Transport Agency, que cuida da manutenção das ruas no país, pedindo uma mudança. “Acho que essa placa é errada e injusta. Vocês concordam?”, escreveu Zoe no e-mail, compartilhado pela mãe dela no Twitter. “Vocês podem mudar para ‘lineworkers’ [trabalhadores, em tradução livre] ou algo parecido que seja justo e correto?”, continuou.
Para a surpresa de Zoe e seu pai, Fergus Gammie, diretor da agência, respondeu ao e-mail concordando com a lógica da garota. “Eu elogio a sua sugestão e a iniciativa de tentar mudar algo que você acha que é injusto. Muito bem”, respondeu Gammie, explicando que a sugestão dela seria muito longa para as placas, mas que a agência decidiu colocar “line crew” [equipe de trabalhadores, em tradução livre] para tornar a placa mais inclusiva.
A mudança nas placas será colocada em votação pela agência em breve e elas começarão a ser substituídas quando as antigas ficarem velhas. “Muito orgulhosa da minha filha”, escreveu a mãe de Zoe no Twitter, elogiando a ação da agência em ouvir a sugestão de uma menina de sete anos.
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