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Plural

Fácil de Carregar

Por Por Beto Abolafio
Atualização:

Quer ir à feira com mais estilo? Ou fazer o mesmo no supermercado e dispensar as condenáveis sacolinhas plásticas? Pois pode usar os carrinhos espertos produzidos pela espanhola Rolser. De alumínio e poliéster, o produto tem diferentes estampas e cores e suporta até 20 quilos. Um deles custa R$ 460 no www.desmobilia.com.br.

No saltão

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Até parece criação de algum estilista de calçados, mas o sapato de salto aí ao lado é na verdade uma banheira. Foi chamada Audrey pela italiana Sicis, especializada em pastilhas para mosaicos, como se vê no acabamento...

Uma a uma

Para dividir ambientes, não há só os caros biombos. Uma ideia criativa são placas de gel da alemã Koziol, de diferentes formas e cores. Unidas por ganchos, formam belas superfícies vazadas. Cada parte vale R$ 41 na Pulepuxe.

Vilmaaaaa!!!

Tem alguma coisa de Flintstones por aqui... Brincadeira à parte, a Mais Design agora edita a poltrona Costela, de 1956, que não era produzida desde os anos 60. Vem em série numerada e com assinatura gravada do autor, Martin Eisler, arquiteto e cenógrafo argentino morto em 1977. Na Hetty Goldberg, por R$ 7.217.

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Clima novo antigo

Cida Santana, da Passado Composto, desenha lustres que levam cristal de rocha, material abundante no País - e supervalorizado lá fora. "O trabalho de lapidação melhorou muito aqui", opina. Meio déco, esse plafond tem estrutura de latão prateado e uma série de rosetas da pedra, que variam de 1 a 10 milímetros de espessura. Quanto custa? "Mais de R$ 30 mil", desconversa.

Um programa em dose dupla

A coletiva Sob um Céu Tropical abre na quarta-feira e se estende até 26 de setembro, no James Lisboa Escritório de Arte. Fica no número 397 da Dr. Melo Alves, bem ao lado do Estúdio Jacarandá. Numa tacada só, dá para apreciar obras de Di Cavalcanti, Portinari, Ismael Nery, Mira Schendel e Vik Muniz, por exemplo. E depois conferir, na loja, móveis e objetos que o arquiteto William Maluf escolhe a dedo. O espaço foi repaginado por ele.

Zona leste somos nós

Quem vive na zona leste não precisa se deslocar muito para provar uma boa culinária portuguesa. Na Azevedo Soares, rua pacatona do Tatuapé, o Bacalhoeiro faz bonito tanto na comida quanto na decoração. O projeto assinado por Otavio de Sanctis se inspira nos vinhedos da terrinha. Entre pilares justapostos, grandes arcos exploram o pé-direito altíssimo, com azulejos típicos no acabamento. E mais: junto às mesas, oliveiras pontuam o terceiro salão, ao fundo, que tem bonito jardim vertical. À noite, a iluminação é amena.

MINICHAT

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Moreno, de 32 anos, teve a ideia de abrir um site, chamado Ectra, para vender produtos assinados por ele. Deve estar no ar daqui a três meses. "Quero que as peças fiquem mais baratas", diz o designer e publicitário, que costuma se espantar com o preço cobrado em alguns endereços. "Com o site, consigo viabilizar isso sem o risco de abrir uma loja." Ele, que lançará, por exemplo, a mesa abaixo, conversou com a repórter Julia Contier.

Como o site vai funcionar?

Será possível escolher entre 25 opções de cores das peças e testar as medidas sem sair de casa, porque hoje em dia o 3D está muito real. Existirá também assessoria para o cliente resolver eventuais dúvidas.

O site terá quantos produtos?

É provável que a primeira coleção tenha por volta de 30.

Qual será a diferença de preço em relação a uma loja comum?

Acredito que de cerca de 35%.

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Garimpo bacana

O Estúdio Glória era uma pop up store - tipo de loja episódica, com data para começar e terminar. Bombou tanto nas duas primeiras edições que as proprietárias resolveram agora manter sem intervalos o endereço na Granja Viana. Forte no lugar é o garimpo de peças dos anos 20 aos 80, devidamente customizadas. É o caso dessa poltrona vinda da década de 60, que, cá entre nós, tem um preço bem razoável: R$ 600.

Modernidade à chinesa

Fabrizio Rollo criou para a 6F Decorações uma linha de objetos de porcelana que mescla a tradição chinesa e o contemporâneo. Em vez do costumeiro azul e branco dos potiches orientais, as peças exibem estampas gráficas e ópticas em cinza e preto. O segredo é a técnica artesanal, com cada pedacinho pintado. "De longe o efeito é um; de perto dá para perceber as imperfeições", explica o criador.

Rodízio

É tradição o Ritz da Alameda Franca trocar, todo mês, o conteúdo de suas vitrines, com intervenções às vezes interessantes. A partir de terça-feira, será a vez de Ana Elisa Egreja mostrar obras da série Hunting Dogs, com imagens de cães de caça e fundo de azulejos. É uma tela dividida em duas partes.

(Des)coladinho

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Pode até parecer batido falar de adesivos de parede. Mas a Dona Rosa, especializada nesse tipo de produto, sempre tem propostas que saem do lugar-comum. As proprietárias, Sophie e Céline Fakhouri, indicam, por exemplo, o desenho do francês Pascal Lièvre, "artista pós-democrático" que costuma usar as cores da bandeira de seu país. É baratinho: R$ 30.

Drops

Para deixar a mesa mais bem-posta, a Casamiga lançou a linha Bamboo. Petisqueiras e galheteiros corretos, por exemplo, misturam bambu e porcelana.

A loja Artmorfose, de móveis de demolição, transformou o bar Madeleine, na Vila Madalena, numa espécie de showroom. Todas as peças expostas ali estão à venda.

Quem compra um micro-ondas da Brastemp tem direito a um divertido par de canecas para cupcakes.

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