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Dicas para viver melhor e se possível por mais tempo

Nada nos separa, nem um portão.

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Por Marcelo Levites
Atualização:

 

Nesses dias de pandemia, uma cena surgiu na cidade, principalmente aos fins de semana.

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Filhos e netos no portão, "visitando" pais e avós. Sempre falei aqui da importância do convívio social para todas as pessoas e, principalmente, para a saúde dos idosos.

Por serem grupo de risco para a Covid-19, várias famílias se distanciaram. Algumas optaram pelos recursos tecnológicos para aplacar a saudade e outras adotaram as visitas à distância, principalmente aquelas em que os idosos não tem tanta familiaridade com aplicativos de bate-papo.

A pandemia nos trouxe uma nova forma de encarar as coisas e agora, mais do que nunca, quem achava que a tecnologia veio para substituir o ser humano, pode perceber que na verdade, a tecnologia veio para ajudar as pessoas na solução de problemas e em trazer pra perto quem está longe.

As vídeo chamadas unem dois pontos do globo terrestre de forma muito rápida e é possível fazer um bate-papo com muitas pessoas ao mesmo tempo.

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Convívio social hoje é, na verdade, estar perto mesmo que virtualmente. O que vale é o bate-papo, a preocupação genuína de saber se o outro está bem, conversar sobre amenidades, trocar dicas de passatempos, filmes, receitas, enfim trocar ideias sobre outros temas que saiam desse cenário de pandemia.

Que tal você que está lendo esse texto, pensar numa visita de portão e trocar sorrisos mesmo com a máscara, sim, porque os olhos também sorriem, ou se engajar em ensinar uma pessoa que não sabe usar esses recursos sobre como fazê-lo?

Viver em grupo é mais saudável e é preciso buscar sempre novas formas para se viver mais e melhor.

 

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