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Produção artística que vive à margem da indústria cultural

Álvaro Cueva, Rubens Jardim e Kleber Albuquerque: três poetas imprescindíveis

Por Arnaldo Afonso
Atualização:

Tem dia que varia, mas hoje o papo é poesia. Na lata na letra na fala. Poesia sem medida nem escala. Poesia ao violão, poesia no pé. Poesia canção, poesia balé. Sarau poesia sarau da Maria sarau na Paulista poesia alegria. Dos manos e minas. Da diversidade da cidade na avenida. Na vida na vinda na ida na lida e onde mais se necessita. A poesia nossa de cada dia. Viva!

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AS GRANDES CANÇÕES

DE ÁLVARO CUEVA

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 Foto: Estadão

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Cueva faz canção. Letra casadinha com a melodia. Senão, não. Nem precisa... O mundo já tá bem cheio de musiquinha. Então ele só faz musicão. Elabora aprimora transpira sem perder a inspiração. Das peças teatrais dos musicais que cria (como a ótima 'Ópera Chica') às suas belas canções avulsas (como a clássica 'Bosconeana') e às parcerias caiubísticas (como 'Toda em si' e 'Amor de se Emaranhar'), Cueva acaricia a bruta flor da poesia. Uma vez imerso em seu verso-mundo, muda-se o homem, perfil/conteúdo. Em parceria ou solo, o esmero de sua lapidaria enfeita de joias nosso cancioneiro. Lá vai ele de alma desarmada: só poesia, música e a esperança na mala. Com seu arsenal de magia e sua artilharia humanista, desembrutece e faz compreender a guerra perversa que nos vitima. Cueva compõe convivências: pessoais, líricas, musicais. É uma inteligência artística que tece belezas, amanhãs possíveis, projetos de paz.

 

 

Álvaro Cueva, cantor e compositor, faz parte do famoso Clube Caiubi de Compositores. Teve músicas selecionadas em diversos festivais. Lançou os cds 'Canabi Emotiva'(com participação de Zé Rodrix, Toninho Ferragutti e Marcelo Pretto) e, recentemente, 'Tempos de Canção'. Formado em Artes Cênicas/USP, tem na teatralidade uma das marcas fortes de seu trabalho. Membro do coral cênico da UNIFESP, já se apresentou em montagens como 'A noiva do condutor', de Noel Rosa, 'Os afro-sambas', de Baden e Vinícius, 'O Grande Circo Místico, de Edu Lobo e Chico Buarque e duas peças musicais de sua autoria: 'Kátia e Paulo - Uma Alegoria Paulistana', e 'Ópera Chica' (é dela que extraio essa canção 'Sublime').

 

O cd 'Tempos de Canção' já está disponível nas principais plataformas digitais, como Deezer, Itunes e Spotify. E o Cueva tem um site novo também. Veja lá.

 

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NO SARAU DA MARIA

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 Foto: Estadão

CONTiNUA APÓS PUBLICIDADE

COM A ALÊ... No Sarau da Maria deste sábado, além da costumeira alegria de receber tantos poetas, músicos e amigos, tive o prazer muito pessoal de relembrar a parceria musical com a fotógrafa e cantora Alessandra da Mata. Ela estava lá para falar de seu sensacional projeto '365 Recortes', autorretratos que realizou dia após dia durante um ano, ininterruptamente. Porém, após a expo-projeção de suas fotos, improvisamos e, sem ensaio nem nada, interpretamos duas canções da época em que mantínhamos a famosa (mas não muito) dupla 'Cia de Não-Músicos Profissionais': 'Íris' (um conto do escritor José Roberto Torero, que adaptei e musiquei) e Milágrimas (música do grande Itamar Assumpção sobre poema de Alice Ruiz). Cantar junto com ela novamente me fez feliz duas vezes. Uma, por lembrar o passado bom que tivemos. Outra, por sentir o prazer de revivê-lo. A beleza de criar tem tudo a ver com a alegria de viver. Valeu, Alê!

 

 Foto: Estadão

COM O KELMER... Após uma temporada no nordeste, o escritor e humorista cearense Ricardo Kelmer, do Sarau Bordel & Poesia, reapareceu no Sarau da Maria. Chegou e nos contou seu novo projeto: mandou imprimir 1.000 unidades de um livrinho de bolso ao custo de R$ 1.000. Vende cada exemplar a R$5. Mas ele não visa lucro, apenas disseminar sua poesia e criar leitores. Então, cada livro vendido nos saraus a R$5, lhe permite oferecer quatro exemplares de graça em outro lugar, a um público que queira e não possa comprar. E é o que ele tem feito. Ao guardador do carro, ao garçom do restaurante e ao vigia do prédio, ao invés de dar gorjetas ele pergunta: eu tenho aqui R$1 e um livro com poemas sacanas pra você ler e, quem sabe, dizer no ouvido da sua namorada. O que você prefere ganhar de gorjeta: um real ou um livro? Até agora ninguém escolheu o dinheiro, nos contou sob os aplausos da galera. Parabéns ao Kelmer pela iniciativa. Abaixo um dos poemas do seu livro 'Versos safadinhos para noites românticas ou vice-versa'.

 Foto: Estadão

AMOR PLURAL (Ricardo Kelmer)

E o nosso amor Que se achava tão singular Todo dia eu e tu A noite toda no tu e eu Um dia amanheceu triangular

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E o bem querer se refez Na geometria do três Conjugando o verbo conjugal Na terceira pessoa Do amor plural.

 

 Foto: Estadão

COM O MONGA... Já o poeta e editor Eduardo Monga, surgiu com uma nova revista de poesia chamada 'O Grito', que pretende ser uma espécie de sarau impresso e abrir espaço aos nossos poetas, que já foram chamados de alternativos, independentes, periféricos e até marginais. A revista conta com um time de primeira assinando seus artigos. Alessandro Buzzo (Suburbano Convicto) relembra sua formação e as primeiras experiências literárias. Pedro Tostes (poeta) responde indignado aos comentários preconceituosos de um cartunista do Globo a respeito dos poetas de rua da FLIP. Marcelo Nocelli (escritor e editor da Reformatório) comenta sobre os e-books e o tão alardeado fim do livro impresso. Regina Tieko (Encontro de Utopias) aborda histórias de ocupação e resistência e nos conta sobre o Sarau da São João e o Sarau da Ocupa, com fotos de Elaine Campos. Além de entrevistas com Marco Pezão (Cooperifa, A Plenos Pulmões), Micheliny Verunschk (escritora) e Carlos Galdino (poeta), a revista ainda oferece vários poemas de diversos autores espalhados por suas 32 páginas (e a capa é em papel couchê). Nas centrais, há um mapa com o endereço e a periodicidade dos saraus de poesia da cidade. A revista, vendida a R$5, oferece espaço publicitário: contatos pelo e-mail ogritopoético@gmail.com ou pelo fone (011) 9.8252-6559. (Em tempo: as fotos do Monga, do Kelmer e da Alê são do grande fotógrafo Roberto Cândido, que sempre prestigia e faz a cobertura dos saraus e eventos alternativos.)

 

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COM RUBENS JARDIM

NO SARAU NA PAULISTA

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 Foto: Estadão

Meus caros: a verdadeira poesia é uma viagem ao desconhecido. É caos e criação. Vida e morte. Verbo e substantivo. Espanto e descoberta. E mesmo que seja entendida como arma ou alma carregada de futuro, a poesia é a mais imponderável das criações do espírito humano. É fogo e fumaça. Grito e silêncio. Passatempo e sacramento. Solidão e intercâmbio. Caminho solitário que cruza com o caminho de todos. (Rubens Jardim)

 Foto: Estadão

Ainda não havia dado um rolê pela Paulista desde que foi aberta ao público aos domingos. Atendendo ao convite do poeta e jornalista Rubens Jardim, o 'Rubão', organizador do Sarau na Paulista, fui. Com ele à frente, escritores e poetas de várias gerações se revezavam declamando seus poemas e também clássicos de Drummond e Bandeira. Tudo dentro do princípio de que o 'lugar do poeta é onde possa inquietar e o lugar do poema são todos os lugares', lema da 'Catequese Poética', grupo liderado por Lindolf Bell (do qual Rubão fez parte, nos anos 1960). Saí de lá abastecido de poesia e feliz da vida por ter ido. Maravilhado com o que vi, escrevi:

 Foto: Estadão

Sarapau é sarau na Paulista poesia na pista. Palavra poética no asfalto sem carro. Poesia não dá dindin. E dai? Lá estava o intrépido Rubens Jardim e sua trupe de poetas a fim. Um grupo de bardos antenados me recebeu com suas rimas e refrões. Eles são as novas antenas da avenida. Mais sensíveis, captando e emitindo as vibrações da gente de pé no chão, suas pensatas e emoções: 'Poesia não compra sapato, mas como andar sem poesia?' Era um Sarau na Paulista... Eram crianças jovens idosos, ocupantes ambulantes vagais, sonhadores amadores curiosos, eram casais de todos os sexos e amigos plurais, era uma bela aquarela um arco-íris total, sarapau, um pau brasil de etnias mistas e em paz, eram sorrisos de turmas passeando, bikes cachorros artistas, era um dia de sol e céu azul tão lindo, ainda não havia ido à Paulista aberta ao povo num domingo. Fiquei emocionado ao ver nossa avenida maior acolher tamanha diversidade. Parabéns à nossa cidade. Após uma tarde tão bacana, proponho a mudança de seu nome para 'Avenida Paulistana'. É nóis à pampa, é Sampa em clima de praia. Enquanto caminhava, meus olhos maravilhados marejavam. Olhavam olhavam olhavam. Molhavam. Água salgada do mar... do imenso mar de amar.

 

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NO SHOW DO

KLEBER ALBUQUERQUE

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 Foto: Estadão

É amigos... quem viu, viu. Eu estive no Sesc Consolação na noite deste domingo e vi. O cantor e compositor Kleber Albuquerque fez um show emocionante acompanhado pelos músicos Estevan Sinkovitz Neto e Rovilson Pascoal, dois superferas. Os delicados arranjos de cordas criaram uma atmosfera mágica para as belas melodias de Kleber, enquanto sua interpretação precisa, valorizava cada sílaba das poéticas letras. Kleber apresentou algumas canções que estarão no seu próximo cd ('A mulher de um dedo só', um enigmático cordel e 'Passeando com meu cachorro', uma crônica da cidade), além de clássicos do seu repertório ('Logradouro', 'Isopor', 'Permitido' e 'Presentes', esta acoplada à maravilhosa 'Carinhoso', do genial Pixinguinha). E cantou magistralmente uma das minhas favoritas: a incrível balada 'Uns 10 amantes' (do seu segundo álbum, 'Para a inveja dos tristes') cuja gravação original posto abaixo, com a letra na sequência. Sobre o talento de Kleber, já escrevi aqui. Mas não posso deixar de reafirmar: ele é um dos maiores compositores da mpb. Basta examinar sua obra e ver que ele merece mais divulgação e reconhecimento. Apesar dos jabás e esquemas comerciais lhe roubarem espaço e impedirem que um público mais amplo o conheça, Kleber continua compondo pérolas e nos brindando com elas. O show chamava-se 'Audiocardiograma' e meu coração bateu feliz.

UNS 10 AMANTES (Kleber Albuquerque)

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você tem dez amantes você tem mil sapatos um pra cada passo em falso um olhar em cada ocasião um vestido, um rímel, um frasco de loção

você tem dez amantes você tem mil escravos e um mar de venenos importados um namorado pra espantar a solidão uma estrela, uma ilha, uma mina de carvão

você tem dez amantes um professor de inglês e um riso que não se desfez quando o medo atravessou seu coração quando a máscara caiu no chão

me diz como ser feliz como num salão de cores febris de almas gentis seres de algodão

você tem dez amantes quarenta funcionários pra manter seu mundo imaginário um lar e um colar de diamantes um jantar com homens importantes

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você tem dez projetos dez mil expedientes pra fingir que é dor a dor que sente seus desejos sempre tão incertos seus olhares tão beneficentes

 

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LUCAS AFONSO NO 'MANOS E MINAS'

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Estava mais entediado que sonolento, dedo lento zapeando os canais na madrugada, quando dei uma parada ao me deparar com um rosto familiar. Era o Lucas Afonso, o poeta que conheci mandando bem mandado aquele rap que fez sobre o crime da Samarco contra o meio ambiente e a população que vivia às margens do Rio Doce, que acabou-se. Aí, garoto, solta o verbo e desperta esse povo! Eu também acordei e fiquei vendo o programa. Era o Manos e Minas, da tv Cultura, apresentado pela Roberta Estrela D'alva (que é sobrinha de uma amiga que organiza o Sarau da Cooperifa, assim como o Lucas é filho de uma militante feminista, conhecida de outra amiga). São muitos elos, muitos artistas sinceros ocupando os espaços e passando o recado literário e libertário. Aos jovens antenados, meu abraço solidário. Recentemente, o Lucas venceu o slam de poesia nacional e representou o Brasil na Copa do Mundo que a França sediou. Sou seu fã e já escrevi sobre ele aqui. Esses Afonso...

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AGENDINHA

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Passei a publicar o 'Agendão dos Saraus para o Fim de Semana' num post separado, todas as sextas-feiras. Abaixo, seguem algumas sugestões para esta quinta e sexta-feiras. Acompanhe também as muitas opções contidas nesse link da Agenda da Periferia. Informe-se, atue e divirta-se!

 

Quinta-feira - 28 de julho - 19h ... Letícia D´Alma e Sextans (Acústico) ... Última noite do Festival Amendosom que reuniu dois artistas a cada quinta-feira de julho. Das 19h às 20h, palco aberto. Depois, os shows com a cantora e compositora Letícia D'Alma e com a banda Sextans. E ainda tem a exposição de Bruna Diniz e muita discotecagem. No Void Club, em Guarulhos.

 

Quinta-feira - 28 de julho - 20h ... Ellen Oléria (com Roberta Estrela D'Alva) ... A cantora, compositora e instrumentista Ellen Oléria se apresenta na quinta (e também na sexta-feira), relembrando clássicos de Milton Nascimento e Alceu Valença, além de mostrar algumas faixas do seu novo disco, 'Afrofuturista'. A atriz e mc Roberta Estrela D'Alva fará participação especial nas duas noites. Grátis, no Itau Cultural, na Av. Paulista.

 

Quinta-feira - 28 de julho - 20h ... Show com Yzalú no CCJ ... A cantora apresenta músicas do cd 'Minha Bossa é Treta', misturando rap, samba, jazz, mpb e afrobeat. Canta a inédita 'Figura Difícil', de Sabotage, e o hino 'Mulheres Negras', de Eduardo Taddeo. No CCJ, na Vila Nova Cachoeirinha. Grátis (ingressos distribuídos duas horas antes).

 

Quinta-feira - 28 de julho - 21h ... Renata Montanari - JazzB ... A violonista Renata Montanari, acompanhada por Rui Saleme (violão e guitarra) e Danilo Moura (percussão), apresenta o repertório do seu primeiro álbum solo 'Entre o som e o silêncio', resultado de um processo de pesquisa da linguagem do violão brasileiro. No JazzB.

 

Quinta-feira - 28 de julho - 23h ... Folk na Kombi no Z ... A Kombi vermelha era meio de transporte, depois virou palco e hoje é o nome do grupo formado por Bezão, Felipe Camara e Jonavo. No repertório, canções de cada um deles e também parcerias com Renato Teixeira, Nô Stopa, Roberta Campos, Renato Godá e outros. Na Z Carniceria, na Faria Lima. Ingressos R$25 e R$12,50.

 

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FESTIVAL SONORA SP

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 Foto: Estadão

Sonora SP - Ciclo Internacional de Compositoras ... O maior festival internacional de compositoras do mundo visa colocar em evidência a criação musical feminina. Estreando em 2016, será realizado em 6 países e em mais de 20 cidades. Confira a programação para essa quarta e quinta-feiras, com horários e endereços:

 

QUARTA - 27/julho 19h ... Debate: A mulher criadora no universo hip hop Mediação: Roberta Estrela D'Alva. Com Tati Botelho e BrisaFlow 20h10 - Anna Tréa 21h - Renata Montanari 21h50 - Lucinha Turnbull Local: Espaço Parlapatões - Praça Franklin Roosevelt, 158 - Centro - SP Preço: R$15 e R$30

 

QUINTA - 28/julho 19h ... Debate: Mulher - Ser Multi Mediação: Debora Pill. Com Alessandra Leão, Eliana Monteiro e Lili Molina 20h10 ... Mini Lamers 21h ... Lis de Carvalho 21h50 ... Luana Hansen Local: Espaço Parlapatões - Praça Franklin Roosevelt, 158 - Centro - SP Preço: R$15 e R$30

 

23h ... Open Mic - Local Secreto A compositora que quiser mostrar seu trabalho confirme presença pelo email: prod.sonorasampa@gmail.com Só entra quem tiver senha. Preço: R$15

 

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FESTIVAL DA MULHER NEGRA, LATINO-AMERICANA E CARIBENHA

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 Foto: Estadão

Festival da Mulher Negra, Latino-americana e Caribenha ... De 25 a 30/07, uma semana de atividades sobre a luta e a produção intelectual e artística de mulheres negras. Veja aqui a programação desta quarta e quinta-feiras:

 

QUARTA - 27/julho 14h ... Estética Política e Poder - Personal Hair Yaisa Alves 18h ... Performance Artística - Ana Musidora 19h ... Roda de Conversa: A Década Internacional dos Afro Descendentes - Rodney Jerico e Gabriela Valim

 

QUINTA - 28/julho 14h ... Vivência Culinária Afro-latina - Laure 18h ... Performance Kalunga - Ana Beatriz Almeida 19h ... Roda de Conversa Mulheres Trans - Thais Azevedo (Centro de Referência e Defesa da Diversidade), Danna Lisboa e Raquel Virgínia (As Bahias e a Cozinha Mineira)

 

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GRÁTIS

NESSE FINDI

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Sábado - 30 de julho - 20h ... Conrado Pera em Sorocaba - Enlaçador de Mundos ... Show com as canções do primeiro cd do cantor e compositor Conrado Pera. Participação especial de Ricardo Herz e Janaína Pereira (Bicho de Pé). No Sesc Sorocabagrátis (retirar ingresso uma hora antes).

 

Sábado - 30 de julho - 20h ... Anacã Cia de Dança em Santo André ... Apresentação do novo espetáculo EleEla, com Carolina de Sá, Rafael Luz e elenco. Coreografia de Edy Wilson. No Teatro Antônio Houaiss, em Santo André. A Cia se apresenta também no domingo, dia 31 de julho, às 18h. Grátis (retirar ingresso uma hora antes).

 

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ATÉ SEXTA, PESSOAL, COM O AGENDÃO PARA O FINDI.

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