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Cada história é única

Movimento, sempre

"Um caso me marcou bastante. Ela vomitava todo dia na porta da empresa!". A lembrança é da ex-executiva Juliana Grossi, que virou consultora e coach, depois de um intenso movimento pessoal pra se redescobrir profissionalmente.

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Por Priscilla de Paula
Atualização:

Abrir mão de uma carreira bem sucedida no mundo dos negócios não é fácil! Hoje, nós mulheres ainda ocupamos a minoria dos cargos de chefia e de CEO em empresas. Apenas 5% dessas posições, no mundo, segundo dados divulgados pela Organização Internacional do Trabalho, ano passado. E olha que a participação da mulher nesses cargos é apontada pela OIT como uma das principais forças para o aumento da competitividade e do crescimento global de empresas.

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Ter mulheres em posições de comando também é essencial pra igualdade de gêneros e para o desenvolvimento de um país. Mas qual é o preço pessoal que paga uma mulher, que ainda tem de conciliar a carreira com a família? Num mercado sem soluções flexíveis, é bem mais duro para nós.

Por isso, quem chegou lá, muitas vezes, acabou sendo "obrigada" a se flexibilizar. Um movimento desafiador...

Na entrevista de hoje, você vai conhecer a história dessa ex-executiva que se reinventou e hoje ajuda outros profissionais - mulheres, mães e homens também - a encontrarem prazer e equilíbrio na carreira. Aperte o play agora e inspire-se! Até a próxima sexta, queridos leitores.

 

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