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Crônicas filosóficas

Onde estão os cachorros de Dilma?

Foi-se o pesadelo da presidente autista que num dos ápices do seu autoritarismo quis empurrar goela abaixo de nós, junto com as suas mentiras, os gêneros linguísticos corretos da língua portuguesa.

Por Jair Barboza
Atualização:

A mesma presidente que louvou a lei da palmada, que quis transformar cada funcionário público num policial dos bons costumes, enfim, que quis impor o que se pode e não se pode fazer nos nossos hábitos.

Foi-se o pesadelo da presidente que, depois da lide democrática, não agradeceu o candidato derrotado na eleição. Agradecimento que compõe uma etiqueta elementar de toda democracia.

Foi-se o pesadelo da presidente que patrocinou o afundamento financeiro da Petrobras, desvalorizou perigosamente a nossa moeda e inflacionou a economia.

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Foi-se o pesadelo de um país à beira do abismo.

Foi-se o pesadelo de ter de ouvir discursos sem eira nem beira, com terríveis problemas de argumentação e raciocínio que eram uma bofetada na cara de qualquer pessoa inteligente.

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Contudo... ficou a imagem símbolo dessa senhora, ou seja, ao ser despejada de Brasília, num ato ilustrativo da sua personalidade, abandonou dois dos seus cachorros e mandou sacrificar um que não era suficientemente saudável, porque já velho e doente.

 

 

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