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Impressões sobre a vida e seus arredores

Brincadeirinhas

Zoando São Paulo, essa dama sisuda

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Por Raul Drewnick
Atualização:

Que diabo de meio barão é esse que chega ao Paranapi e Acaba?

Sempre foi um homem de contrastes: nasceu na Eusébio Matoso e morreu na Asdrúbal do Nascimento.

Encontrei meu amor na Rua do Sumidouro.

Atacado por fortíssima alergia, desmaiou. Seu rosto estava coberto por manchas verdes. Era um corintiano na Rua das Palmeiras.

Na Brigadeiro Luís Antônio, dei uma topada na guia e de repente estava de ponta-cabeça na Brigantônio Luisandeiro.

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O vento furtou-lhe a peruca na Álvares Penteado.

Na 25 de Março, se você pechinchar, sai por 24.

Com este frio, só um Capote Valente.

Ele reclama do preço, ela faz ouvidos de mercador, na Rua do Ouvidor.

Processos de separação deveriam correr todos na Rua da Abolição ou na Praça da Liberdade.

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Em que hora o sol deve bater o ponto na Rua Aurora?

A quem importa se na Rua Direita caminha um homem de perna torta?

Ela gira a bolsinha vazia de ouro na Rua do Viradouro.

Achou um amor na Rua da Glória e o perdeu na Ladeira da Memória.

Foi multado por passar o farol amarelo na Cardeal Arcoverde e o vermelho na Cerro Azul.

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Coitado. Ficou sem o dinheiro e sem o celular na Conselheiro Furtado.

Abriu uma loja de artigos de couro na Rebouças.

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