Bandersnatch
Bandersnatch – livre-arbítrio como arte pop
Bandersnatch e o livre-arbítrio. Ou sua ilusão.
03/01/2019, 08h17
Psiquiatria e sociedade
Bandersnatch e o livre-arbítrio. Ou sua ilusão.
03/01/2019, 08h17
A psicologia das eleições ajuda a pensar sobre os indecisos. Mas não sei se ajuda a decidir.
02/10/2018, 16h06
Cada vez menos gente toma vacina. Está aí algo realmente assustador.
19/06/2018, 16h49
Muitas variáveis influenciam inconscientemente o eleitor. Não saber tudo o que está por trás de nossas decisões, no entanto, não é desculpa para não decidir.
27/09/2016, 18h28
Comer bem não é fácil - pode ser bem trabalhoso fazer escolhas saudáveis na hora de se alimentar. O truque então é fazer essas escolhas antes da refeição, facilitando as ações que levam a uma dieta adequada.
17/05/2016, 14h32
Apenas 20% das pessoas conseguem cumprir suas resoluções de ano novo. Um truque está em pensar bem antes de decidir o que fazer. Lançamos aqui uma campanha para ajudar quem quer mudar algo em 2016.
14/12/2015, 08h49
Admitir nossos erros, embora possa parecer fraqueza, é um sinal de força - e às vezes a única esperança de resgatar o respeito de alguém. O filme Força maior e o panelaço contra a Dilma ilustram como as pessoas não toleram incoerências entre o discurso e a realidade.
10/03/2015, 10h36
O cineasta Quentin Tarantino declarou que o filme japonês Battle Royale foi o melhor que ele viu em décadas. Se esse elogio já não é pouca coisa, vale dizer que o livro homônimo que o inspirou é ainda melhor. Battle Royale, de Koushun Tkami, lançado esse ano pela Editora Globo, conta a história de um
13/05/2014, 21h57
Finalizando a série sobre as resoluções de ano novo, hoje vamos falar sobre a força de vontade na coluna Ideias no Ar, da Rádio Estadão – quais as dicas baseadas em evidências científicas ajudam a aumentá-la. Como vimos ao longo dos últimos posts (nas partes 1, 2 e 3), a falta de força de vontade
26/12/2013, 13h15
Em suas viagens pelo Universo, o Pequeno Príncipe certa vez conheceu um rei que nunca, nunca era desobedecido. O seu método, consciente ou não, era simples: ele só dava ordens que os outros queriam cumprir. “Posso sentar-me?” indaga o príncipe. “Ordeno-te que sente”, responde o rei, prontamente obedecido. Maravilhado com tanto poder o Pequeno Príncipe
12/12/2013, 14h57