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Semana de moda de Lisboa quer levar o amor para a passarela

Evento será realizado em locais históricos da cidade e terá coleções que procuram expressar os sentimentos dos estilistas no processo de criação

Por Gabriela Marçal de Lisboa
Atualização:
Desfile do estilista Carlos Gil na edição primavera-verão da semana de moda de Lisboa Foto: Divulgação

A Moda Lisboa, semana de moda da capital portuguesa começa nesta sexta, 11, em Portugal e terá como tema o sentimento do amor no processo de criação. O evento, que dura até domingo, 13, será realizado em diferentes prédios históricos da cidade lusitana, como a Marinha Portuguesa, o Centro Cultural Belém e o Pátio da Galé, onde acontece o desfile inaugural da temporada de outono-inverno 2016-2017. 

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Coleções de estilistas consagrados em Portugal, a exemplo de Carlos Gil e Miguel Vieira, estão entre as mais aguardadas do evento. Eles foram os primeiros designer portugueses a participar da semana de moda de Milão, segunda semana de moda mais tradicional do mundo. Gil e Vieira colocam suas criações nas passarelas no sábado, 12, respectivamente às21h e às 22h30. Outro destaque da Moda Lisboa é a estilista portuguesa Catarina Sequeira, que assina a marca SAYMYNAME, cujas peças são vendidas no Japão, n Coreia do Sul, em Hong Kong e na Indonésia. Modelos famosos também prometem abrilhantar as passarelas lusitanas. O português Luis Borges, um dos modelos de mais sucesso nas redes sociais, é um deles. 

Há ainda o top internacional Fernando Cabral, guineense radicado em Portugal, considerado um dos modelos mais importantes do mundo. Ele já fez campanhas para H&M e Benetton, foi capa da ‘Numéro Homme’ e fotografou para ‘i-D’, ‘Interview’, ‘GQ’ Alemanha e China e ‘WWD’.

Os desfiles da semana de moda de Portugal podem ser assistidos ao vivo pelo aplicativo ModaLisboa, disponível gratuitamente na Samsung Galaxy Apps ou no Google Play.

Conexão Brasil- Portugal

A semana portuguesa terá um quê made in Brasil. Trata-se do trabalho de Christophe Sauvat, que morou no País nos anos 1980 e começou a fazer e a exportar pulseiras de fios. Em dois anos, ele vendeu mais de oito milhões de pulseiras. Em 1992, ajudou a fundar a Antik Batik em Paris: em 15 anos, a empresa cresceu e tornou-se um nome importante na indústria. Em 2007, Christophe vendeu a sua cota na empresa e em 2010 lançou a sua marca homônimaque é vendida na Europa, EUA, Japão, Arábia Saudita e China.