Em respostas às acusações feitas pela segunda colocada no concurso, a Universidade Federal Fluminense argumentou que "não se pode negar que todos os professores componentes da banca se conhecem e conhecem os candidatos, inclusive a impetrante (M.M.R.), vitoriosa em seus argumentos, mas caluniosa em suas afirmações". O candidato acusado afirmou, no processo, que a relação de "admiração acadêmica" entre servidores de uma banca examinadora e um candidato não justifica a acusação de parcialidade da comissão.