As regras do hífen... e exceções à regra

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Por Redação
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A nova regra geral do hífen diz que não se deve usá-lo quando o primeiro elemento da palavra termina com letra diferente da que inicia o segundo. Por exemplo: autoestrada, infraestrutura. O hífen deve ser usado quando o primeiro elemento termina com vogal ou consoante igual à letra que inicia o segundo: micro-ônibus, arqui-inimigo Exceções: segundo o acadêmico Evanildo Bechara, os prefixos co, re, pre e pro dispensam o hífen quando o segundo elemento inicia por e ou o como em cooperar e reeditar Não usar o hífen quando o primeiro elemento termina com vogal e o segundo começa com consoante, exceto o h. Exemplos: anteprojeto, anti-herói Quando o segundo elemento começa com r ou s, essas letras deverão ser dobradas: suprassumo, antirrugas Não usar o hífen quando o primeiro elemento termina com consoante e o segundo se inicia com vogal (há exceção, como mal-estar): hiperacidez, interestadual Outras exceções: os prefixos ex, bem, sem, além, aquém, recém, pós, pré e vice sempre exigem hífen. Exemplos: ex-patrão, bem-estar, sem-terra, além-mar, pós-graduação, recém-casado, pré-história, vice-presidente. O prefixo sub deve ser usado com hífen diante de b, h e r: sub-base, sub-região, sub-humano. Já com circum e pan, o hífen será usado diante de m, n, h e vogal: circum-navegação, pan-americano

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