Na Paraíba, Elizângela de Lurdes Nonato de Souza, de 28 anos, morreu após esperar uma cirurgia cardíaca por três meses. A greve dos cirurgiões, no Estado, fez com que sua operação fosse adiada. Elizângela não resistiu e morreu no dia 20 de agosto. "Essa paralisação condenou minha irmã à morte", desabafou Ribamar Nonato, irmão de Elisângela. No dia 24, Clígia Fernandes Vilar, de 32 anos, morreu pelo mesmo motivo, no interior do Estado.