'Nunca tiveram nada', diz mãe de Gugu Liberato sobre Rose Miriam

Maria do Céu, mãe de Gugu, no velório do apresentador Foto: Felipe Rau/ Estadão

Maria do Céu Moraes, mãe de Gugu Liberato, negou neste domingo, 2, que o apresentador tivesse um relacionamento de casal com Rose Miriam Di Matteo, mãe de João Augusto, 18 anos, Marina e Sofia, 15 anos, filhos apresentador.

"Ele nunca teve nada com ela e eles viviam... Ela completamente separada dele. Completamente. Nunca tiveram nada um com o outro. Isso eu afirmo e juro que é porque eu sei", disse Maria do Céu, 90 anos, em entrevista ao Fantástico.

Em dezembro, Aparecida Liberato, irmã e inventariante da herança de Gugu emitiu um comunicado à imprensa informando que em testamento o apresentador destinou a maior parte do patrimônio para os filhos. Rose Miriam entrou na Justiça para comprovar união estável e reivindicar parte dos bens.

"Eu rezo para que tudo volte ao normal. Seria muito melhor, não gastava com os advogados dela, não gastava com os nossos, não é?", afirmou a mãe de Gugu à atração da Globo.

Maria do Céu, mãe de Gugu Liberato, e Rose Miriam Di Matteo no velório do apresentador Foto: Werther Santana/ Estadão

Os advogados das partes envolvidas na batalha judicial também foram ouvidos pela reportagem do programa dominical.

"Ela era mãe dos filhos dele. Essa é a relação que nós sabemos. Eles não se apresentavam como um casal", disse Carlos Regina, um dos advogados da família Liberato. Segundo ele, Gugu e Rose não moravam na mesma casa.

Os profissionais que representam a família do artista informaram que vão apresentar na Justiça um contrato, assinado por Rose e Gugu em 2011, que esclarece a relação de ambos. "Eram amigos. Realmente eram amigos. Podiam ter até o afeto, mas eram amigos e não tinham vida em comum. Um acerto que fica muito claro. Um ajuste entre eles, que o Gugu queria ter filhos e eles acabaram: 'então vamos ter filhos sem uma convivência, sem uma comunhão de vida', vamos chamar assim", afirmou Dilermando Cigagna Júnior.

De acordo com o advogado de Rose, Nelson Wilians, o papel teria sido assinado por sua cliente enquanto ela estava internada. "Se houver esse documento, eu vou questionar a nulidade dele. Porque não se pega um documento de alguém dentro de um hospital, tomando soro, medicado, com quadro de depressão."