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Cadela fica ao lado de caixão: 'o amor não é exclusivo dos humanos'

Dionísio Neto, morador de Teresina, relata que Belinha ficou ao lado do corpo da dona durante todo o velório

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Por Redação
Atualização:
A cadela Belinha passou todo o velório ao lado da tutora Telma Foto: Imagem cedida por Dionísio Neto

A cadela Belinha era a companheira e "enfermeira" de Telma Maria de Andrade, que morreu aos 53 anos em decorrência de câncer na quinta-feira, 8. Dionísio Neto, filho de Telma, conta que durante o velório da tutora, na sexta-feira, 9, a cachorra ficou o tempo todo ao lado do caixão. 

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"As pessoas chegavam e já viam Belinha perto de minha mãe. Ela ficou ali o tempo inteiro e surpreendeu a todos", relata. A cadela vive com a família desde que nasceu, há quatro anos, e sempre esteve ao lado de Telma, que lutava contra o câncer há seis anos.

Segundo Dionísio, a cachorra acordava sua mãe diariamente, as duas dividiam o pão do café da manhã, sentavam lado a lado na cadeira e durante à noite Belinha ficava em baixo da rede em que Telma dormia.

Telma enfrentou o câncer durante seis anos e dizia que Belinha era sua 'enfermeira' Foto: Imagem cedida por Dionísio Neto

  

"Mesmo depois de morta, minha mãe está ensinando que o amor não é apenas do ser humano. Minha mãe e Belinha mostram que o amor dos animais é algo superior ao que a gente imagina", diz Dionísio.

Telma morava em Teresina, no Piauí, com o filho Dionísio, o marido e a cadela. Dionísio conta que, após o sepultamento de Telma, Belinha está  triste e chorosa no quarto. Ele afirma que a companheira da mãe será levada para visitar o túmulo nesta quarta-feira, 14.

Belinha e Telma eram companheiras desde que a cadela nasceu, há quatro anos Foto: Imagem cedida por Dionísio Neto

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