PUBLICIDADE

Bebê panda Xiang Xiang faz estreia em zoológico do Japão

Interesse em ver o animal era tanto, que o zoológico teve de organizar sorteios para distribuir ingressos

Por Ansa
Atualização:
O bebê panda Xiang Xiang foi apresentado oficialmente nesta terça-feira, 19. Foto: Yoshikazu Tsuno/Pool Photo via AP

TÓQUIO, JAPÃO – Pela primeira vez desde o final dos anos 1980, uma bebê panda nascida em cativeiro foi apresentada a imprensa e ao público em um zoológico de Tóquio na última segunda-feira, 19.  

PUBLICIDADE

Xiang Xiang, cujo nome significa "fragrância", acabou de completar seis meses e pesa 12,3 quilos. "Ela é feliz, graças aos cuidados de sua mãe Shin Shin", comemorou a prefeita de Tóquio, Yuriko Koike, que descreveu o filhote como "um novo tesouro" para a cidade.   

A ursa foi gravada ao vivo por várias emissoras de televisão subindo uma árvore ou mastigando um bambu. De acordo com os organizadores, o animal está pronto para receber milhares de turistas. No entanto, diante da enorme demanda, o zoológico teve de organizar sorteios para os interessados na visita. Ao todo, 250 mil pessoas se inscreveram.

O bebê panda Xiang Xiang, oficialmente apresentado nesta terça-feira, 19. Foto: Yoshikazu Tsuno/Pool Photo via AP

A partir desta terça-feira, 19, para evitar um caos, o zoo limitará o número de visitantes a um máximo de duas mil pessoas por dia. A restrição será válida até o final de janeiro de 2018. Além disso, a direção do zoológico instalará uma câmera de transmissão ao vivo para ajudar o público a acompanhar a vida do mamífero durante o ano.

O primeiro panda gigante chegou no Japão há 45 anos, de acordo com o zoológico de Ueno. Na época, ele atraiu 7 milhões e 640 mil visitantes em 1974. A figura do animal se tornou ícone no país. Até mesmo uma extensa campanha de marketing, que inclui livros, gadgets e produtos alimentícios, foi realizada ao longo dos anos. No entanto, a reprodução dos pandas em cativeiro é complexa. No mundo inteiro, há apenas dois mil em liberdade. 

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.