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O universo da moda por quem vive nele

O melhor do SPFW

Não se usa mais na moda falar que um desfile é melhor que o outro, ou mais ou menos bonito.  Cada marca cria para sua cliente, para a mulher/homem que compactua com ela, que se identifica com ela. É uma questão de identificação mesmo. Quem se identificou com o desfile lingerie/gótica de Alexandre Herchcovitch para o Inverno 2016, desfile que abriu a temporada de moda brasileira, certamente não é a mesma que ama o tricô da Coven, que atinge em cheio a mulher cool da marca.

Por Carol Ribeiro
Atualização:

Gostar ou não de uma apresentação realmente significa que, naquele momento, ele não fala com você, com seu íntimo, a identidade que você deseja passar naquela estação.

 Foto: Estadão

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A neotop Ari Westphal, síntese da temporada: cada um na sua

Existem desfiles maravilhosos sim, outros nem tanto. Inspirações que sabemos de onde vem, mas e daí? A sua não é essa, pule, vá em frente! Tem os azulejos portugueses, maravilhosos do Reinaldo Lourenço; a feminilidade poderosa da Animale; O amor contado da melhor forma por meio das roupas de Ronaldo Fraga; o sexy fresh e descolado da Lilly Sarti; as marcas de tricô que arrasaram, e aqui entram novamente Coven citada acima, Lolitta e Gig Couture. O que falar do poder têxtil da Apartamento 03, da renda de Lethicia Bronstein para Riachuelo, do sopro fashion de Vitorino Campos e muitos, muitos outros destaques.

 Foto: Estadão

Da esquerda para direita: Apartamento 03, Vitorino Campos, Lethicia Bronstein para Riachuelo e Reinaldo Lourenço

 

A semana de moda brasileira completa 20 anos e eu também comemoro a mesma data de carreira juntamente com ela. Crescemos, adquirimos experiências e novamente estamos aqui, mostrando que sim, há moda brasileira nesse mundo de meu Deus.

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*Fotos: reprodução

www.blogdacarolribeiro.blogspot.com.br

@caropita

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