Que mal tem uma camiseta, um jeans rasgado e um tênis branco? Que tal um blazer de alfaiataria super bem cortado em contraponto a estampas 3D, veludos repleto de detalhes, cores mil?
A mulher adepta desse sentimento de minimalismo pós-90's -eu sou uma delas-, quer mesmo é mostrar que sim, para entender de moda e se apresentar com os preceitos da mesma não se faz necessário ser over, a tal palavra que dá urticárias nas amantes da limpeza no look, do sportswear deluxe, como chamou-se na década citada, concedendo bossa com acessórios que a tiram do básico. Afinal, mulher nenhuma quer ser básica, até fazendo parecer.
Com a agenda cheia de todas, dia de reuniões, fotos, viagens, casa, filhos, marido, sobe, desce, pega táxi, entra no avião,rotina com dias que parecem durar mais do que 24 horas, o novo/velho minimalismo não compromete e, vá lá, é muito chique.